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quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

The regurgitation of the warble



Recentemente o empresário Elon Musk trouxe à tona, documentos reveladores de sua nova aquisição, o Tweet. Nestes arquivos, fica claro a interferência do estado americano na política de conteúdos da empresa. Num comportamento sem comparativo conhecido, a censura foi exercida em conluio entre estado e a inciativa privada. Estas informações são mais que apenas um escândalo empresarial, elas suscitam uma série de preocupações. Desde quando o estado tem manipulado as informações para a sociedade? Quais seus parceiros nesta tarefa?  Quais os objetivos destas manipulações. Até onde, o que sabemos é a realidade?  Quem somos em matéria de identidade pessoal? Somos fruto de nossas decisões? Qual a verdade dos fatos? O episódio da pandemia, revelou a realidade maior dos sistemas de saúde. O sucateamento premeditado do setor. O órgão do governo americano responsável pela politica de identificação de crimes e fraudes, o FBI, esteve envolvido até o pescoço no encobertamento de crimes contra a sociedade e na censura de informações que denunciavam estes crimes. Em todas as partes do mundo, o Estado hoje, é contra o cidadão, interferindo até no processo eleitoral, numa relação promiscua sem precedentes, entre as grandes corporações e os membros do governo. Este comportamento tem esfacelado o tecido social que vivemos até agora. Todo o “cenário” social está se deteriorando, como um velho estúdio de filmagens em Hollywood, que por sinal, foi o grande palco da encenação desta farsa nas ultimas oito ou dez décadas. Como nas paginas do livro de George Orwell – 1984 – vivemos uma polaridade fictícia, onde o grande gestor, nos intimida com guerras e inimigos imaginários, impondo seu modo de pensar, e suprimindo a verdade de acordo com os interesses dos grupos dominantes do momento. A morte da verdade foi o primeiro óbito nesta batalha, ela ocorreu no surgimento das redes sociais. Este evento trouxe o comportamento do cancelamento e o aparecimento da Fake News, figuras de retórica e de valorização de narrativas. Estas “ferramentas” implementadas para o descrédito daqueles que se opunham ao modelo apresentado, têm sido usadas com maestria, por aqueles que desejam a supressão da verdade e da realidade nua. Estamos longe de um desfecho. O que vivemos é apenas o começo de uma longa jornada. O recrudescimento dos mecanismos de repressão é esperado, eles virão cada dia mais poderosos. Mas, o que não foi percebido por aqueles que desejam manter o status quo, é que toda a estrutura está corroída e com seus dias contados. Ela via demolir, e aqueles que ainda se abrigam em seus escombros serão pegos no meio dos restos da demolição. Isto não é um manifesto revolucionário, é apenas a percepção de que é chegada a hora da reforma, nada será como antes. O que será ainda não é claro, mas não será como já foi. Algo novo está a caminho, o que nos resta é estar prontos para o mundo que se descortina a frente. Ainda temos muito entulho a remover, mas com serenidade, paciência e uma boa dose de esforço, conseguiremos limpar as bases para uma nova sociedade, mais justa e promissora. Um bom dia e um abraço nesta nova jornada.

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